terça-feira, 27 de março de 2007

UMA NOVA MULHER UMA SACERDOTISA DO TEMPLO INTERIOR...


A partir de hoje Jossi você é entre nós:

FriggaVjofn Gnalofnsyn Eyrasnotravor


Que podemos traduzir mais ou menos assim:


Aquela que é regida por Frigga,e que zela pelo amor,união e destino das famílias,preserva os casamentos,apazigua e traz paz ao lar,detentora do seu destino,mensageira dos que amam verdadeiramente,vislumbra e traz a cura pelo aquivamento de todas as situações e provações,a mensageira do destino bom,a que proporciona no hoje,os dias de verão e observando o mundo ao seu redor realiza com sabedoria todas estas dádivas da Deusa...

Frigga (Deusa do Amor, da União e do Destino das familias,do casamento,da terra que zela pelos seus filhos,senhora dos nossos destinos)

Vjofn (a de apazigüar as brigas domésticas)

Gna( a mensageira)

Lofn ( a que auxiliava os amantes na procura de um amor )

Syn( que traz um sentido ao presente)

Eira( a curadora)

Snotra( encarregada do aquivamento de todas as coisas)

Vor ( os olhos que podem ver o futuro e que observa de perto o mundo dos homens.)

A SABEDORIA DE UMA IRMÃ...



Elementais...




vida ás vezes oculta,que respira a luz, que auxilia nas missões, que é companheira na solidão,que sustenta sonhos,cuja mágica está na natureza e na pureza de coração.Eles estão prontos para servir e amar cada ser .Mas é preciso respeito e sinceridade para viver em harmonia com esses seres que auxiliam na nutrição e manutenção de toda vida.Vibração que ampara, energia que acolhe e extermina também os obstáculos que impedem a evolução, torna Deus, o homem na Terra , mas, também o desola na sua inexplicável vaidade de ser DEUS.


Rosirlani Rosa


A Coroa da Druida

Druida, do sânscrito daru-vid, "hábil clarividente".


O inverno começa
quando os elementais barbudos
tocam seus tristes violinos
no interior das árvores.
Há quem chame de vento o que não passa do
gênio amargurado
que sempre surge em mim
onde nenhuma folha é poupada.

Sonho no inverno
com o que não posso ter:
enfeitiçada por um véu nupcial
de mágica luz verde,
refletida pelo dom natural de
soturnas esmeraldas,
e seu mistério, a desordem e a confusão,
educada para amar a rudeza
e virilidade do asceta.
Fecho os olhos,
inspiro todo o verde...

Fora da floresta,
cavalgo a égua branca da meia-noite
com erva-moura e cicuta nas têmporas.

Olho para as nuvens cinzentas.
O céu acima de mim se transformando.
O céu acima de mim mudando de aparência.
Mulheres com chifres. Homens com patas.

Volto para a floresta e coloco, qual forca,
a tiara de sempre-viva na cabeça.

Ela tem de ser verde.

Minha grinalda é a coroa dos amantes e pecadores.
É a coroa dos pequenos deuses e ladrões.
Ela carrega a escuridão estrelada de um mundo
que desaparece e torna a surgir.

Ela é adequada para uma rainha.


Susan Sheppard, 'As Runas da Bruxa'